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Doença sexualmente transmissivel (DST) anal

Doenças Comuns

Doença sexualmente transmissivel (DST) anal


As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), também chamadas de doenças venéreas, são um importante problema de saúde pública em todos os países. Existem diversos tipos diferentes de DST, algumas mais graves, outras mais brandas. 

Como a DST anal é contraída?

As Doenças Sexualmente Transmissíveis na região anal podem ser contraídas através do sexo anal. Algumas doenças apresentam maior  chance de contaminação via sexo anal do que vaginal, além disso também podem ser transmitidas apenas por contato intimo na região anal.  

Quais os sintomas da DST anal?
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) são doenças causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha com uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Em geral, cada DST tem seus sintomas específicos e por isso a avaliação médica é fundamental.

Como é realizado o diagnóstico da DST anal?
A maioria das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) da região anal pode ser diagnosticada pelo exame físico. O proctologista realiza a inspeção anal, anuscopia e toque retal. A anuscopia  é um exame simples, feito no consultório que permite a visualização do interior do canal anal. Exames de sangue e culturas de secreções retiradas das áreas genitais podem também identificar o agente causador da doença.

Como é realizado o tratamento da DST Anal?
O tratamento das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) da região anal depende da sua causa. Algumas são de fácil tratamento e de rápida resolução. Outras, contudo, têm tratamento mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada pelo paciente. Infecções como sífilis, gonorreia, clamídia, linfogranuloma e tricômonas podem ser curadas com uso de antibióticos apropriados. O tratamento do condiloma acuminado envolve três abordagens principais: a destruição química e física, a terapia imunológica e a retirada cirúrgica.  A preferência por algum dos métodos dependerá do número e da extensão das lesões.

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